Architect@Work Milan 2021
25 Oct 2021
A NEUROARQUITETURA RENASCEU E AS REAÇÕES DAS PESSOAS SÃO A INSPIRAÇÃO DOS CRIADORES
ACL prova, neste mês de Novembro na Architect@Work Milão, como os revestimentos podem despertar nossos melhores sentimentos
Quantas vezes diminuímos o ritmo para admirar uma fachada? Ou nos sentimos instantaneamente em harmonia ao entrar numa sala com luz natural? Espaços e edifícios influenciam-nos, sim, mas... como? A neuroarquitetura tem a resposta. No renascimento desta disciplina, as pessoas são o centro dos projetos de arquitetura e design de interiores. E porque falamos sobre isso? Porque o evento mais carismático do sector - Architect@Work - regressa a Milão, nos dias 3 e 4 de Novembro, e a portuguesa A Cimenteira do Louro (ACL) estará lá para mostrar como os revestimentos e pavimentos podem dar o melhor de nós. Tudo aqui está relacionado e a neuroarquitetura diz-nos como.
“ Arquitetura não é sobre matemática, e não é sobre zoneamento, é sobre aquelas conexões viscerais e emocionais que sentimos com os lugares que ocupamos”, disse o arquiteto americano, Marc Kushner, na palestra “Os edifícios do futuro serão moldados por você”.
Então, de acordo com a neuroarquitetura, o que acontece quando as pessoas estão em contato com revestimentos de várias texturas, elementos naturais e curvaturas como encontramos nas coleções Riscado Plus, Wave, Caster, Bergo e Dex da ACL?
Como humanos, temos uma conexão intuitiva com espaços que desencadeiam em nós sentimentos e processos fisiológicos que podem ser positivos ou negativos. As curvas e os elementos naturais, por exemplo, proporcionam-nos uma sensação de harmonia e um estado de bem-estar. Por outro lado, estar num quarto quadrado com teto baixo provoca ansiedade e claustrofobia - o coração bate mais rápido e a respiração acelera - o hipotálamo no nosso cérebro diz às suas supra-renais para liberar adrenalina e cortisol, os hormônios do stress.
A neuroarquitetura sempre existiu. Nossos ancestrais primitivos já tinham a noção de seleção de habitat. A novidade dessa excitante intersecção de neurologia, arquitetura e psicologia é que agora é possível medir as reações fisiológicas a ambientes. John O'Keefe, Mag-Britt Moser e Edward Moser ganharam, em 2014, o prémio Nobel pela descoberta de células cerebrais sintonizadas com lugares e, o tema foi debatido na primeira Conferência de Cidades Conscientes, em 2016, o entusiasmo dos profissionais em torno deste tema vem crescendo cada vez mais.
Na ACL, afirmamos que a neuroarquitetura é uma área essencial que mudará o futuro da arquitetura e do design de interiores. “Passamos 90% do nosso tempo dentro ou ao redor de edifícios - casa, escola, trabalho, espaços comerciais, por isso, faz todo o sentido que conheçamos os processos inerentes à experiência das pessoas num espaço, para que possamos criar ambientes artificiais que melhorem o seu desempenho, saúde e bem-estar. Na ACL, todos os nossos produtos são desenvolvidos com todas essas variáveis em mente ”.
É o que a mais internacional empresa portuguesa de revestimentos e pavimentos premium vai mostrar, no próximo mês de Novembro, no Stand nº 76 da Architect@Work Milão.